domingo, 24 de julho de 2011

Energias Limpas (2) - Solar

É a mais difundida entre nós, não sendo difícil, mesmo nas cidades, em que há fornecimento de energia elétrica com extrema facilidade, visualizar painéis solares em casas e edifícios.



 A produção de energia se dá pela transformação da luz do sol em energia, através de células fotovoltaicas, podendo gerar energia mesmo durante o período noturno graças a memória existente nelas.



A energia solar é praticamente inesgotável, sem causar resíduos ou poluição, e podendo atender a qualquer lugar com custo baixo de manutenção.

Sustentável


quarta-feira, 20 de julho de 2011

CAMINHADA DOS ADVOGADOS 2011


Semana do Advogado - 2011


Energias Limpas

Há muito tempo se persegue uma alternativa ambientalmente mais amigável para abandonarmos (ou ao menos diminuirmos) a necessidade de uma matriz energética baseada nos combustíveis fósseis que promovem a liberação de carbono e o aumento do efeito estufa.

As chamadas energias limpas são as que em sua geração não há liberação de gases tampouco consomem recursos naturais.

Atualmente cinco formas de produção de energia são consideradas limpas, são elas: Éolica; Solar; das Marés; Biocombustíveis e Biogás.

Eólica



Produzida com aproveitamento natural dos ventos, pode abastecer locais onde não há possibilidade de se levar a rede elétrica, além de ser uma fonte inesgotável. Os ventos fazem girar “cataventos” que acionam um gerador produzindo energia elétrica. Em verdade, são uma forma indireta de produção de energia pelo sol, na medida em que os ventos são produzidos pelo aquecimento desigual da superfície da Terra, pelos raios solares.



Apesar de não produzir nenhum poluente tem como ponto fraco a poluição visual, que é subjetiva, e a poluição sonora, que inviabiliza em alguns casos a sua instalação próxima a núcleos populacionais. Neste ultimo caso, as novas tecnologias tem produzido modelos aerogeradores mais eficazes e que produzem menos ruídos.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Nova espécie de mamífero descoberta na região



Os pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) descobriram uma nova espécie de mamífero. Batizada com o nome científico de Cerradomys goytaca, a espécie já ganhou também o nome popular de ratinho-goytacá.
O nome se deve ao fato de a espécie estar restrita à região litorânea do norte do Rio de Janeiro, antigamente habitada pelos índios goytacazes. Estudos morfológicos e genéticos conduzidos pelos pesquisadores mostraram que as espécies mais aparentadas ao ratinho-goytacá estão no cerrado e, por isso,Cerradomys que quer dizer rato do Cerrado.
A descoberta foi feita no Parque Nacional Restinga de Jurubatiba, unidade de conservação fluminense gerida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) Novos estudos serão desenvolvidos para entender sua origem evolutiva, ecologia, comportamento e como as transformações regionais causadas pelo homem poderão afetar as populações do animal.
A descoberta contrariou as expectativas de que toda a fauna das restingas teria fortes conexões com a da Mata Atlântica. Apesar das diferenças entre os dois meios, pesquisas científicas realizadas até então mostravam que as espécies de mamíferos das restingas eram as mesmas encontradas nas florestas atlânticas adjacentes. Tal hipótese, porém, caiu por terra com a descoberta dessa nova espécie de roedor.
O ratinho-goitacá habita preferencialmente as moitas de Clusia, a árvore mais comum na parte mais aberta da restinga, ao contrário de outros mamíferos de pequeno porte que preferem as matas mais úmidas. Durante o dia ele permanece em seu ninho em meio às bromélias ou mesmo nos galhos da Clusia. Já à noite ele sai para realizar suas atividades e se alimenta de coquinhos do guriri ou juruba, famosa palmeirinha que deu nome ao parque. O ratinho-goitacá é um dos principais consumidores e dispersores.
Segundo o chefe do parque, Carlos Alexandre Fortuna, a consolidação do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e o progressivo fortalecimento da UFRJ em Macaé têm contribuído para um avanço científico sem precedentes no conhecimento sobre a biodiversidade preservada nas restingas da região. "Alguns avanços são representados pelo crescente reconhecimento das restingas como berçários de novas espécies na Mata Atlântica, especialmente de pequenos mamíferos, reforçando a necessidade de preservá-las", disse Fortuna.
Por Marcela Gonsalves (Agência Estado). (Fonte: jc3.uol.com.br/blogs/blogcma)